Mercado brasileiro de recarga elétrica acelera: avanços, desafios e projeções para os próximos anos

 



Spott aponta expansão consistente da infraestrutura, maior demanda corporativa e novas soluções digitais como motores do crescimento

O mercado brasileiro de recarga para veículos elétricos vive um momento de expansão, impulsionado pela maior adoção da mobilidade sustentável, incentivos regulatórios e entrada de novos modelos elétricos no país. De acordo com a Spott, referência em tecnologia para redes de recarga elétrica, os próximos anos serão decisivos para consolidar o ecossistema de recarga no Brasil, tanto em escala urbana quanto em operações corporativas e de longas distâncias.

A evolução tecnológica e a ampliação dos pontos de recarga, sejam eles públicos ou privados, têm sido fundamentais para apoiar o avanço da eletromobilidade no Brasil. A empresa destaca que serviços como gestão integrada de estações de recarga, monitoramento remoto, instalação e manutenção de equipamentos, além de ferramentas de gestão energética e smart charging, estão se tornando pilares estratégicos para empresas que buscam eficiência e segurança operacionais.

“Estamos vivendo um dos ciclos mais promissores da eletromobilidade no Brasil. A expansão da infraestrutura de recarga não é apenas uma demanda tecnológica, mas um passo essencial para transformar a forma como pessoas e empresas se deslocam. Nosso papel é garantir que a experiência de recarga seja simples, confiável e integrada, conectando usuários e operadores em um único ecossistema digital”, afirma Thiago Moreno, CEO da Spott.

Segundo a empresa, entre os principais movimentos de mercado previstos para os próximos anos estão a criação de modelos de negócio baseados em energia distribuída e a digitalização de todo o ciclo de recarga, visando a redução de custos e ampliação da previsibilidade para as empresas.

“A transição energética passa diretamente pela mobilidade elétrica, e estamos observando uma maturidade cada vez maior do mercado brasileiro. Mais do que instalar carregadores, as organizações querem inteligência, dados e otimização de consumo”, explica Rica Legname, sócio fundador da Spott.

Com uma rede crescente de parceiros, clientes e projetos em todo o país, a Spott destaca que o fortalecimento da infraestrutura depende também da colaboração entre o setor privado, montadoras, utilities e órgãos públicos. A empresa acredita que o Brasil reúne condições para atingir um novo patamar de competitividade mundial, especialmente se seguir avançando em padronização, incentivos e educação de mercado.

A expectativa é que, até 2030, o país multiplique a sua capacidade de recarga, impulsionado por novos investimentos em mobilidade elétrica, ampliação da oferta de veículos, iniciativas sustentáveis e soluções inteligentes que tornem a experiência do usuário cada vez mais eficiente.

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