Coquetel marca o encerramento da exposição “Vida na Roça – 30 Anos de Arte e Tradição” no IPVisão


Paulo Ricardo, Marcos Ávila e Selma di Medeiros


Realizada no Instituto Panamericano da Visão (IPVisão), a exposição “Vida na Roça – 30 Anos de Arte e Tradição”, da artista plástica Selma di Medeiros, chegou ao fim ontem, 15 de dezembro, com um coquetel que celebrou o segundo ciclo das mostras de artes promovidas pelo hospital em parceria com o Instituto Rizzo.

O evento reuniu médicos, colaboradores, artistas plásticos, representantes do Instituto Rizzo, convidados e, claro, Selma di Medeiros. O diretor técnico do IPVisão, médico oftalmologista Paulo Ricardo de Oliveira, destacou a relevância do projeto, que em seu primeiro ciclo contou com uma mostra coletiva de artistas goianos e estudantes de artes.

Iniciado em agosto, o projeto trouxe ao hospital beleza, sensibilidade e momentos de pausa, mostrando como a arte pode inspirar, acalmar e levar conforto a pacientes, colaboradores e visitantes.

“Foi uma parceria importante, abrimos espaço para a arte e os pacientes aprovaram”, afirmou Paulo Ricardo de Oliveira, ressaltando a experiência positiva que a iniciativa trouxe ao IPVisão. O sucesso da parceria abre caminho para novos projetos artísticos no Instituto, que acredita no poder da arte para acolher, inspirar e transformar vidas.



Segundo ciclo

Durante essa segunda exposição, corredores e salas de espera do hospital se transformaram em espaços de emoção e contemplação com as obras de Selma di Medeiros. Com cores vibrantes e traços delicados, os quadros retratavam a vida simples do interior goiano, despertando lembranças afetivas e proporcionando aos pacientes, acompanhantes, colaboradores e a todos que passaram pelo IPVisão instantes de alegria e reflexão.

Para tornar a experiência ainda mais próxima do público, cada obra trazia na legenda um QR Code, que levava a um áudio com a descrição das telas, permitindo que visitantes mergulhassem na história de cada cena retratada. Além dos quadros da artista, fotografias de Lázaro Neves também compunham a mostra, aberta em outubro.

Selma di Medeiros destacou que foi “um prêmio expor no local” e que a receptividade do público superou, em muito, suas expectativas. 

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