Desmistificando o câncer de esôfago

 

Recentemente, foi divulgado pela imprensa a triste notícia da morte do prefeito da cidade de São Paulo. Com apenas 41 anos, Bruno Covas foi vítima do câncer que mais atinge homens: o câncer de esôfago. Embora a notícia de sua morte tenha sido inesperada e de súbito à maioria dos cidadãos, Bruno Covas sofria com essa doença por anos.

Em razão disso, muito medo e dúvida foi instaurado na população. Isso porque, mesmo saudável e com pouca idade, o político faleceu em decorrência de um câncer considerado raro em pacientes com menos de 60 anos. Assim, vê-se que independente da idade, todos estamos sujeitos a essas enfermidades.

Isso é visto nas 5 Leis Biológicas, do Dr. Hamer. Nelas, o médico alemão afirma que todas as nossas doenças e enfermidades manifestadas pelo corpo têm relação direta com os nossos problemas e conflitos emocionais. Em outras palavras, tudo o que de algum modo afeta a nossa saúde está relacionado à experiências vividas. Mas, o que isso nos diz sobre o câncer de esôfago?

Segundo a terapeuta e facilitadora Bianca Drabovski, “a enfermidade que atingiu o ex-prefeito, foi diagnosticada como adenocarcinoma entre o esôfago e o estômago. O tipo de câncer, bem como a localização no corpo trazem informações sobre a causa. Esse câncer, de acordo com as Leis Biológicas, está ligado à conflitos vitais. E, nesse caso, com a dificuldade de engolir determinada situação da vida”.

Na definição da causa desse tipo de doença, o Dr. Hamer definiu que os pacientes que sofrem do câncer de esôfago sentem que “o ‘pedaço’ é grande demais”, “que gostariam de ter colocado para fora, mas não conseguem”. Ou seja, a pessoa não queria engolir algum problema pelo qual estava passando. Aqui, o tempo verbal é importante e deve ser acentuado: Bianca afirma que “o câncer de esôfago é um conflito biológico que acontece quando a pessoa está em fase ativa.” Em suma, o paciente está vivendo ainda aquele conflito. Assim, ele ainda não foi superado.

No que se refere à fase ativa, a terapeuta ainda conta que “a maioria dos cânceres que acontecem na fase ativa têm mais dificuldade em responder à quimioterapia”. Ou seja, mais do que fazer o tratamento da doença, é importante cuidar da causa raiz que levou ao corpo desenvolver o câncer.

Para finalizar, Bianca explica que “é possível trabalhar na liberação de memórias emocionais registradas no corpo do paciente com técnicas Barras de Access, Reprogramação Biomuscular e a Descompressão Tecidual, o que pode auxiliar no tratamento da doença, bem como prevenir doenças futuras devido à estes registros traumáticos acumulados. Desse modo, a pessoa adquire a liberdade de decidir sobre as suas próprias escolhas do futuro sem tantas interferências de experiências passadas”.

Serviço: Bianca Drabovski Chemin

Co-criadora da Descompressão Tecidual Global, Facilitadora de Consciência e Terapeuta em Saúde Integrativa.

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